Marcopolo cresce 17,5% no primeiro semestre
09/08/2012 Internet Car Show — A receita líquida consolidada da companhia atingiu R$ 1,7 bilhão.
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Fonte: webtranspo
A Marcopolo, empresa que produz ônibus, teve uma receita líquida consolidada de R$ 1,799 bilhão no primeiro semestre, crescimento de 17,5% em relação ao mesmo período de 2011, quando a companhia alcançou R$ 1,531 bilhão. A produção global foi de 15.563 unidades, aumento de 9,2%.
O bom resultado se deve, entre outras coisas, às operações internacionais, que cresceram 36,1% no primeiro semestre. A Marcopolo produziu 6.440 unidades nas suas fábricas no exterior, contra 4.945 unidades montadas no mesmo período do ano passado. O mercado que mais cresceu foi o indiano, com mais de 56%.
“Em que pesem os importantes obstáculos enfrentados pela queda de demanda no mercado brasileiro e da crise internacional que continua a afetar diversos países, conseguimos reverter um quadro desfavorável em resultados positivos para a empresa, seus colaboradores, clientes e também para os nossos acionistas”, diz José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo.
No primeiro semestre, porém, a produção da Marcopolo no Brasil caiu 2% em relação ao mesmo período do ano passado, com 9.123 unidades fabricadas, contra 9.313 nos primeiros seis meses de 2011. O principal motivo da queda foi a redução da demanda por ônibus ao longo do segundo trimestre deste ano, em razão da entrada em vigor das normas de emissão Proconve-7 (equivalente à Euro V) no Brasil.
Para José Rubens de la Rosa, essa queda deve ser revertida no segundo semestre, devido à esperada retomada das vendas normais para o período, como também às medidas anunciadas pelo governo federal que estimulam o setor de transporte e ao “PAC Equipamentos”, que prevê a compra de 8.570 ônibus escolares até o final deste ano para complementação do programa “Caminho da Escola”.
“Pelo lado do financiamento, o BNDES prorrogou a linha FINAME PSI com prazos maiores (até 10 anos) e taxa de juros de 5,5% ao ano para vendas contratadas até o final agosto e entregas em até seis meses, e 7,7% após agosto e até dezembro de 2013. Estas condições mais competitivas de financiamento já estão refletindo no aumento da demanda por ônibus com chassi Euro 5”, afirma de la Rosa.
O bom resultado se deve, entre outras coisas, às operações internacionais, que cresceram 36,1% no primeiro semestre. A Marcopolo produziu 6.440 unidades nas suas fábricas no exterior, contra 4.945 unidades montadas no mesmo período do ano passado. O mercado que mais cresceu foi o indiano, com mais de 56%.
“Em que pesem os importantes obstáculos enfrentados pela queda de demanda no mercado brasileiro e da crise internacional que continua a afetar diversos países, conseguimos reverter um quadro desfavorável em resultados positivos para a empresa, seus colaboradores, clientes e também para os nossos acionistas”, diz José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo.
No primeiro semestre, porém, a produção da Marcopolo no Brasil caiu 2% em relação ao mesmo período do ano passado, com 9.123 unidades fabricadas, contra 9.313 nos primeiros seis meses de 2011. O principal motivo da queda foi a redução da demanda por ônibus ao longo do segundo trimestre deste ano, em razão da entrada em vigor das normas de emissão Proconve-7 (equivalente à Euro V) no Brasil.
Para José Rubens de la Rosa, essa queda deve ser revertida no segundo semestre, devido à esperada retomada das vendas normais para o período, como também às medidas anunciadas pelo governo federal que estimulam o setor de transporte e ao “PAC Equipamentos”, que prevê a compra de 8.570 ônibus escolares até o final deste ano para complementação do programa “Caminho da Escola”.
“Pelo lado do financiamento, o BNDES prorrogou a linha FINAME PSI com prazos maiores (até 10 anos) e taxa de juros de 5,5% ao ano para vendas contratadas até o final agosto e entregas em até seis meses, e 7,7% após agosto e até dezembro de 2013. Estas condições mais competitivas de financiamento já estão refletindo no aumento da demanda por ônibus com chassi Euro 5”, afirma de la Rosa.
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